quarta-feira, 17 de setembro de 2008

Licença Maternidade

Olá pessoal, na próxima semana entro em licença maternidade, maiores novidades no final de Novembro com o Saraou Cultural e a gravação do Cd dos alunos da Profa Karina e Marisa, aguardem!!!!

sexta-feira, 1 de agosto de 2008

Workshop Entrando no Ritmo






Aí galera, aconteceu no dia 26/07/08 ás 15h no Via Harmonia o workshop entrando no ritmo, com o musicoterapeuta Ricardo Fernandes.



Tivemos atividades práticas e teóricas a respeito da pulsação, as figuras e valores, as pausas, enfim, foi muito legal e divertido.






Esperamos você para o próximo, nível 2.




Veja as fotos!!!!

segunda-feira, 23 de junho de 2008

PROJETO DE LEI (MÚSICA NAS ESCOLAS)

APROVADO DIA 28 DE MAIO
O Projeto de Lei 2732/2008, com relatoria do Dep. Frank Aguiar, que determina a
obrigatoriedade do ensino musical na educação básica, foi aprovado no dia 28 de
maio pp, ao meio-dia, por unanimidade pela Comissão da Educação, Cultura e Desporto
da Câmara dos Deputados. Para ter valor de lei, falta apenas a votação na Comissão de
Constituição de Justiça, o que deve acontecer entre uma semana e 15 dias. Leia o
texto da Relatoria no link: http://www.queroeducacaomusicalnaescola.com/relatorio_frank.pdf

quarta-feira, 4 de junho de 2008

terça-feira, 4 de março de 2008

TESTE SUA AUTO E HÉTERO IMAGEM

· Auto Imagem:


1. O que eu gosto em mim?

2. Quais os aspectos que tenho êxito?

3. Qual o grau de confiança em mim?

4. Qual o grau de crença e otimismo frente ao futuro?

5. Minha dificuldade na vida pessoal é?

6. Meu potencial na vida profissional é?

7. O que eu não gosto em mim?

8. Meus insucessos são?

9. Quais as minhas reações em épocas ruins da vida?

10. Estou progredindo ou regredindo?

Sentimento:



· Hétero Imagem:

1 Qual o grau de reconhecimento pelo que sou e faço?

2 O que mais gosto de ouvir das pessoas?

3 Que elogios me fazem freqüentemente?

4 A quem mais gosto de mostrar uma boa imagem?

5 Em que aspectos falam mal de mim?

6 O que me ofende mais?

7 Qual a primeira impressão que causo aos outros?

8 Como reajo à opinião negativa dos outros sobre mim?

Sentimento:

segunda-feira, 11 de fevereiro de 2008

Musicoterapia e Parkinson

Entrevista: Pedro Lodovici Neto
Engenheiro e músico de jazz, pesquisador estuda vantagens da musicoterapia no tratamento a doentes de Parkinson
Desde jovem, Pedro Lodovici Neto (na foto, tocando bateria) trabalhou como engenheiro. Desde criança, foi apaixonado por música. No decorrer da vida, percebeu que essa duplicidade de interesses se traduzia, na verdade, em uma triplicidade de fazeres que lhe tomavam todo o tempo: a dedicação aos idosos da família. “Sempre me dediquei aos mais velhos, invariavelmente me achegava a eles, escutava suas experiências de vida, seus problemas...”. Quando resolveu voltar à vida acadêmica, não teve dúvidas, procurou o Pós em Gerontologia na PUC-SP. No final do ano passado, defendeu a dissertação A musicoterapia como tratamento coadjuvante à doença de Parkinson, sob a orientação da prof.ª Beltrina Côrte. Ainda em 2007, Pedro finaliza o doutorado em Ciências Sociais, na área de Antropologia do Envelhecimento, sob orientação da prof.ª Maria Helena Villas Boas Concone. Tudo isso em meio aos preparativos para a comemoração de 50 anos de sua banda de jazz tradicional, a “São Paulo Dixieland Band”, mais antiga do Brasil em atividades ininterruptas. Por Thaís Polato
PUC-SP – O sr. afirma que a música é um excelente meio para melhorar a vida do doente de Parkinson. Por quê?
Pedro Lodovici Neto – A Música constitui uma via privilegiada de tratamento na minimização dos efeitos de ordem motora e não-motora, associados à doença de Parkinson, conforme pude verificar em minha pesquisa desenvolvida a partir de casos analisados na Associação Brasil-Parkinson, em São Paulo. E, o que é espantoso, pode retardar e até mesmo estancar a progressão do quadro patológico, conforme comprovam pesquisas como a do neurologista Oliver Sacks (1997), nos Estados Unidos, de Egberto Reis Barbosa (2005), no Brasil, dentre inúmeras outras. A música, sem sombra de dúvidas, muda significativamente a vida de um doente de Parkinson, ao levá-lo para outro lugar que não o dos tremores ou da imobilidade, do isolamento, da solidão, da dor...
PUC-SP – E como isso pode se dar concretamente?
Pedro – Por exemplo, com a participação do doente em um coral, ou tentando tocar um instrumento, ou por meio de exercícios musicais orientados, ou ouvindo música ou simplesmente recordando-se de músicas do passado. Na verdade, qualquer “fazer musical” faz cessar tremores, devolve movimentos de pernas, braços e cabeça no exercício das articulações, faz voltar a alegria no contato com os amigos, outros doentes ou familiares, o entusiasmo pela vida. Em suma, refaz os laços do indivíduo consigo mesmo e com as outras pessoas, passando ele a conviver melhor com a doença. A relevância de se saber dessas coisas é a de que qualquer doença degenerativa – como a de Parkinson, ou a de Alzheimer –, não escolhe a quem atingir, acometendo não apenas pessoas idosas, mas também jovens e crianças, pobres e ricos, pessoas fortes ou fracas, celebridades ou não-celebridades...

PUC-SP – No caso especialmente de idosos, quais são os principais benefícios?
Pedro – Além dos que já citei, a Musicoterapia tem o papel essencial de vivificar as funções ditas mnêmicas (de memória), assim como as demais funções cognitivas, a ponto de, a partir da produção sonoro-musical, contribuir na elaboração de conteúdos mentais mais complexos, o que faz com que o doente resgate a memória desejada, que consiga o retorno de movimentos corporais comprometidos, que se sinta um ser produtivo e harmonizado com sua idade cronológica. Acrescente-se ainda que a Musicoterapia auxilia a pessoa idosa portadora da Doença de Parkinson a orientar-se, restabelecendo as coordenadas de tempo e espaço; a relaxar, no caso de insegurança ou ansiedade; expressar-se melhor, quando existem problemas de comunicação; potencializar as funções físicas e mentais com problemas e reforçar a autonomia pessoal, através da música; receber uma maior atenção, um reconhecimento e um sentido de seu próprio valor como sujeito, pois, por exemplo, ao retomar músicas da infância ou juventude, enfim, músicas que afetaram beneficamente sua vida, ao participar de sua execução, elas farão emergir sua criatividade musical, lhe trarão uma renovação em seu estado de ânimo, auxiliando a recompor corpo e espírito.
PUC-SP – Em sua dissertação, o sr. também diz que a Musicoterapia reflete sobre temas relacionados à vida/morte, saúde/doença, além de repensar a relação da pessoa com sua doença e com as demais pessoas do seu ambiente. De que forma isso se dá?
Pedro – A Musicoterapia, enquanto área do conhecimento, traz à reflexão e à discussão temas como vida, morte, saúde, doença, ser jovem e ser velho na contemporaneidade, a música como ofício, prazer e terapia, a medicação alopática e terapias complementares, os tabus e preconceitos em torno das doenças degenerativas, faz repensar a relação da pessoa com a sua doença e com as demais pessoas do seu convívio pessoal ou social... Entre outras coisas, leva as pessoas ao contato com um saber teórico sobre o envelhecimento, sobre a velhice, que escapa ao senso comum, pois é fundado em uma perspectiva teórico-científica; leva-as à convicção de que este saber está sempre em aberto, de forma dialética, referindo uma realidade em movimento constante; leva-as ao empenho para que se garantam condições de vida com qualidade aos mais longevos; ao propósito de o idoso ter garantida sua autonomia, o reconhecimento de que é um cidadão senhor de seu próprio destino, independentemente de idade, de seu estado físico ou mental e do lugar onde esteja; leva as pessoas a sentirem que vencer uma doença degenerativa, como a Parkinson ou a Alzheimer, pode significar tê-la e conviver harmoniosamente com ela, não se deixando abater pelas más condições físicas ou mentais, e ainda dar aos outros seu testemunho de luta contra a doença, tentando retardá-la e aprendendo a viver com ela.
PUC-SP – Tais posturas poderiam mudar a relação das pessoas com a Doença de Parkinson?
Pedro – Sim, pode levá-las a desmistificar e a encarar por outro ângulo o temido conceito “Doença de Parkinson” e mesmo o de velhice. Ambos, longe de representar um passo para a morte, como costumam ser ditos, fazem parte do processo de envelhecimento, ao qual ninguém se furta, já que se envelhece desde que se nasce. Muitas doenças degenerativas surgem ainda na infância; portanto, um idoso deve encarar a doença como qualquer outro acontecimento patológico em sua vida, fazendo concretizar mais uma vez sua “resiliência”, essa capacidade de resistência de uma pessoa diante de circunstâncias adversas da vida, que a fazem transformar-se, valer-se dessas experiências para mudar a vida e também a de outras pessoas.
PUC-SP – Por que o sr. resolveu estudar este tema?
Pedro – Desde jovem, eu atuava como engenheiro em empresa e, desde criança na música, por gosto. No decorrer do tempo, me dei conta que essa duplicidade de interesses que existia em mim se traduzia, na verdade, em uma triplicidade de fazeres que me tomavam todo o tempo – sempre me dediquei aos mais velhos da família, invariavelmente me achegava a eles, tendo escuta a suas experiências de vida, a seus problemas. Resolvi, então, começar um estudo mais aprofundado sobre o processo de envelhecimento, no Mestrado em Gerontologia da PUC-SP. Só a partir daí eu poderia me dizer um verdadeiro interessado pela condição de vida dessas pessoas mais idosas. Não era novidade para mim o valor da linguagem musical... Acabei optando por aproximar a música – ofício que sempre me trouxe muito prazer –, a pessoas que sofrem com doenças degenerativas, como a Doença de Parkinson. E com quais pessoas eu poderia trabalhar? Com idosos logicamente, doentes de Parkinson, filiados a Associação Brasil-Parkinson. Assim passei a estudar como a Música age em favor da vida das pessoas. Hoje, a Musicoterapia se afigura, para mim, como uma das vias mais felizes para um trabalho responsável, sério, com pessoas que padecem pelos complicados efeitos motores e não-motores trazidos por doenças degenerativas, como a Parkinson e a Alzheimer.
PUC-SP – O sr. ressalta já no título de seu mestrado que a Musicoterapia é um importante coadjuvante no tratamento...
Pedro – Sim, e o que é fundamental, ela deve ser necessariamente concebida como uma terapia – daí se dizer Musicoterapia – e deve atuar, a meu ver, em complementaridade ao tratamento farmacológico, fisioterapêutico, envolvendo muitas vezes também o fonoaudiológico, o logofoniátrico, o psicológico/psicanalítico, o artístico, a terapia corporal... Ou seja, o tratamento musicoterápico sozinho não faz milagre: precisa ser coadjuvante a (ou estar inserido em) um programa multidisciplinar, implicando, assim, vários tratamentos dirigidos ao doente, que congreguem o envolvimento de profissionais de várias áreas, atuando em conjunto para um trabalho mais eficiente e que possa conseguir resultados eficazes, de fato. Chegará um dia, acredito com muita esperança, que esse tratamento possa ser dito e reconhecido como interdisciplinar, em que todos os profissionais envolvidos nesse desafio cruzem seus conhecimentos de tal forma que resulte na geração de um campo novo, bem específico, para superar não apenas a problemática da sintomatologia das doenças degenerativas, mas também vencer sua progressão ou tentar deter sua instalação. Um grandioso desafio.
PUC-SP – Como escolheu as pessoas para a sua análise?
Pedro – Escolhi a Associação Brasil-Parkinson por oferecer condições, de certa forma, privilegiadas. Naquele local tem-se a doença em diversos estágios para se observar. Essa instituição congrega uma grande equipe de profissionais, composta dentre outros, por cuidadores de idosos, fisioterapeutas, terapeutas corporais, fonoaudiólogos, que atuam em consonância com voluntários que auxiliam em variadas tarefas, mas que têm todo um conhecimento do desenvolvimento da doença de Parkinson e do bem que o programa de tratamento multidisciplinar ali realizado traz aos doentes. Pianista e regente do coral, por exemplo, atuam como musicoterapeutas em atividades com canto em coral terapêutico. Outras atividades complementam o tratamento dos parkinsonianos, como o exercício da pintura, de trabalhos manuais e o aspecto que, a meu ver, é nodal: a convivência salutar que ali se dá entre os doentes, seus familiares e os profissionais de todas as áreas envolvidas. Posso dizer que há uma harmoniosa interação entre todos. Verifica-se que a Música é fundante para esses doentes. É o vínculo essencial a que estão ligados; é um caminho de esperança para minimizar os efeitos incômodos de ordem motora e outros decorrentes da Doença de Parkinson. Eles usam as músicas e os sons que geram para se tornarem mais sensíveis a seus próprios ritmos e ciclos, para se sentirem mais integrados e lúcidos. As vivências musicais na Associação Brasil-Parkinson são a oportunidade de eles se esquecerem por momentos de sua doença, e levarem a vida com mais sentido e otimismo, com a esperança trazida pelos avanços no tratamento da doença, em que são exemplares as pesquisas com células-tronco, que prometem, em breve, fazer o cérebro humano funcionar como uma orquestra afinada.
PUC-SP – Quais as principais conclusões do seu estudo?
Pedro – Fica-me o sentimento de que é preciso criar uma nova cultura em torno das doenças degenerativas; que as pessoas revejam seus paradigmas acerca da vida, da saúde, do sujeito na relação com sua doença, na relação com as outras pessoas. Que assumam o esforço resiliente que é preciso empreender nesse campo de doenças especialmente as de tipo idiomático (ou de origem desconhecida) como a de Parkinson. Que políticas públicas de apoio se criem com o envolvimento da sociedade civil no sentido de mudança de paradigmas, de conceitos, de quebra de tabus e preconceitos acerca das doenças, do envelhecimento, da velhice... Que lutemos por um grande investimento no campo da prevenção, seja quanto aos tratamentos médicos quanto aos tratamentos complementares. Com os parkinsonianos, sujeitos de meu trabalho, fica patente a resiliência de cada um deles. A importância dada ao dia do Coral e das atividades desenvolvidas, apesar de todas as adversidades como o trajeto, muitas vezes distante, até chegar à Associação Brasil Parkinson, e tudo o que isto demanda, nos leva a pensar que talvez tenhamos que ter obstáculos à consecução de nossos objetivos para lutar por alcançá-los... Haja vista a vitalidade de cada um daqueles doentes, familiares, voluntários e profissionais e o desejo de estarem presentes sempre – e com muita felicidade – em todas as atividades. Finalizo esta resposta sobre a Música na Doença de Parkinson inserindo, à moda de interlúdio sobre música do neurologista Oliver Sacks, meu poslúdio: “A Musicoterapia é o mais essencial dos processos terapêuticos, porque leva o indivíduo portador da D.P. a manter uma posição “resiliente” diante da vida, ao minimizar os efeitos motores e não-motores, transformar-se a si mesmo diante da doença, sobrepondo-se a seus efeitos, ganhando força até para estancá-la em sua progressão, além de conseguir, pelo seu exemplo, mudanças significativas em outros doentes. Tudo isso porque a Musicoterapia possibilita que o indivíduo orquestre mente, corpo e coração, resgatando sua identidade sonoro-musical. Em suma, a Musicoterapia o faz tornar-se maestro de sua própria vida e da vida de outras pessoas”.
Thaís Polatotpolato@pucsp.br

quarta-feira, 16 de janeiro de 2008

AVALIE SEU NÍVEL DE ESTRESSE

1ª Você se sente insatisfeito com sua vida pessoal?
( ) Raramente
( ) Às vezes
( ) Freqüentemente
2ª Com que freqüência você adoece?
( ) Raramente
( ) Às vezes
( ) Freqüentemente
3ª Você tem dificuldades de se concentrar nas tarefas do cotidiano?
( ) Raramente
( ) Às vezes
( ) Freqüentemente
4ª Você só enxerga o lado negativo das coisas?
( ) Raramente
( ) Às vezes
( ) Freqüentemente
5ª Perde o controle emocional quando se sente pressionado?
( ) Raramente
( ) Às vezes
( ) Freqüentemente
6ª Costuma respirar de forma ofegante?
( ) Raramente
( ) Às vezes
( ) Freqüentemente
7ª Sente dores musculares?
( ) Raramente
( ) Às vezes
( ) Freqüentemente
8ª Acorda cansado mesmo quando dorme a noite inteira?
( ) Raramente
( ) Às vezes
( ) Freqüentemente
9ª Você se sente desmotivado sexualmente?
( ) Raramente
( ) Às vezes
( ) Freqüentemente
10ª Tem a impressão de que seu trabalho não propicia desafios?
( ) Raramente
( ) Às vezes
( ) Freqüentemente
11ª Não se sente motivado com atividades que antes lhe davam prazer?
( ) Raramente
( ) Às vezes
( ) Freqüentemente
12ª Toma remédios para controle emocional?
( ) Raramente
( ) Às vezes
( ) Freqüentemente
13ª Não consegue relaxar mesmo nos fins de semana e feriados?
( ) Raramente
( ) Às vezes
( ) Freqüentemente
14ª No trabalho, acha que não é reconhecido pro seu chefe ou pelos colegas?
( ) Raramente
( ) Às vezes
( ) Freqüentemente
15ª Você acha que seu chefe exige mais o que você é capaz de executar?
( ) Raramente
( ) Às vezes
( ) Freqüentemente

Instruções:
Atribua os seguintes pontos para as respostas e depois some todas elas.
Raramente: 01
Às vezes: 02
Freqüentemente: 03

Total de pontos:____________
Se você fez de 0 a 17 pontos Parabéns você esta tendo uma vida saudável;
Se você fez de 18 a 32 pontos Atenção o seu nível de estresse está acima do normal, procura ajuda de um profissional para que esse quadro não piore.
Se você fez mais de 33 Cuidado o seu nível de estresse está saturado procure ajuda de um profissional o mais rápido possível.

terça-feira, 15 de janeiro de 2008

TÉCNICA VOCAL

Introdução
O ponto principal para quem canta ou quem fala é a comunicação. A mensagem a ser transmitida deve ser recebida e entendida pelo ouvinte. Para tanto, é preciso se conhecer mais a respeito do aparelho responsável pela comunicação: o corpo.
Quem canta também precisa comunicar-se de forma falada durante as apresentações, e por isso, o cantor não deve ignorar os cuidados com a voz falada.
É importante saber que todos têm a capacidade de comunicação, desde que queiram dedicar-se e tentar sempre o aprimoramento de seus conhecimentos. Todos estão sujeitos à falha e à imperfeição, porém cabe a cada um procurar desenvolver seu dom, conhecer suas limitações e capacidades.
Para se comunicar não basta apenas falar, ou simplesmente cantar. Comunicar-se é colocar sentimento na mensagem, não apenas com a voz, mas com o corpo em geral. O corpo funciona de modo conjunto, não podendo ser fracionado de modo a serem usados apenas alguns órgãos que produzem som.
O comunicador deve ser consciente dos aspectos que envolvem o seu trabalho, como a voz, postura, respiração, e tudo o mais que pode interferir no seu objetivo central: levar adiante a mensagem de vida e salvação.